Obrigada

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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

«Nación secreta», que llega a los cines este viernes 7 de agosto

Ya está en marcha el proyecto de la sexta entrega de la saga «Misión Imposible» y aún no se ha estrenado la quinta parte, «Nación secreta», que llega a los cines este viernes 7 de agosto
Tom Cruise, de 53 años, lleva encar-nando al aguerrido Ethan Hunt desde «Misión Imposible» en 1996. En esta ocasión, el agente de operaciones especiales y sus compañeros de la ultrasecreta IMF se enfrentan a The Syndicate, una malvada organización que pretende cambiar el orden mundial mediante el terrorismo.
Se puede ver ahora a Cruise saltando sobre el ala de un avión que está a punto de despegar, bajo el lema de «experimenta lo imposible».
En la película se podrán ver otras escenas de Hunt subiéndose al Airbus y volando agarrado a su costado, o lanzándose en moto a 190 kilómetros por hora por una carretera de montaña.
Bajo el mando de la batuta de Christopher McQuarrie, que ya dirigió a Cruise en «Al filo del mañana» y guionizó «Jack Reacher», el actor vuelve al frente del equipo con sus antiguos compañeros de reparto Jeremy Renner, Simon Pegg y Ving Rhamesa los que se unen Rebecca Ferguson, Alec Baldwin y Rupert Wickham.
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quinta-feira, 23 de julho de 2015

'Oleo al poniente' los versos que quiero

'Oleo al poniente' los versos que quiero
Tony Cantero
Una colección altamente inmersiva de cuentos cortos que tienen lugar entre París, Francia, Trinidad y Cuba. Este libro muestra una colección de historias multifacéticas que capturan la esencia de la vida, con sus muchas luchas y frustraciones.
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La Claridad que me inunda 320 poemas de amor apasionado y ansia de libertad

La Claridad que me inunda
Luis Rafael García Lorente
Este libro lo componen  320 poemas de amor apasionado y ansia de libertad, que despiertan los corazones al mismo tiempo que interesan al intelecto. Los beneficios que correspondan al autor de su venta irán destinados aMédicos sin Fronteras.

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terça-feira, 14 de julho de 2015

História da queda da Bastilha durante a Revolução Francesa


História da queda da Bastilha durante a Revolução Francesa



A Bastilha era uma fortaleza situada em Paris, capital da França. Começou a ser construída no ano de 1370, durante o reinado de Carlos V. Foi concluída, doze anos depois, em 1382.


No século XV, foi transformada pela monarquia francesa numa prisão de Estado, ou seja, um local onde eram presos aqueles que discordavam ou representavam uma ameaça ao poder absolutista dos reis. 


Tornou-se um símbolo do absolutismo francês, sendo que vários intelectuais e políticos foram presos em seus cárceres. Entre os prisioneiros mais famosos, podemos citar: Bassompierre, Foucquet, o homem da máscara de ferro, duque de O’rleans, Voltaire, Latude entre outros.


Durante a Revolução Francesa (1789) foi atacada e tomada pelos revolucionários, em 14 de julho. Os presos políticos foram libertados. A Queda da Bastilha tornou-se um marco e símbolo da queda da monarquia francesa. Inclusive, o 14 de julho foi escolhido pelos franceses como feriado nacional e data de celebração da Revolução Francesa.

Tomada da Bastilha (em francêsPrise de la Bastille), também conhecida como Queda da Bastilha, foi um evento central da Revolução Francesa, ocorrido em 14 de julho de 1789 que ocorreu antes dos estados gerais .Embora a Bastilhafortaleza medieval utilizada como prisão, contivesse apenas sete prisioneiros na epoca, sua queda é tida como um dos símbolos daquela revolução, e tornou-se um ícone da República Francesa. Na França, o quatorze juillet (14 de julho) é um feriado nacional, conhecido formalmente como Fête de la Fédération ("Festa da Federação"), conhecido também como Dia da Bastilha em outros idiomas. O evento provocou uma onda de reações em toda a França, assim como no resto da Europa, que se estendeu até a distanteRússia Imperial.
Durante o reinado de Luís XVI, a França passava por uma grande crise financeira, desencadeada pelo custo da intervenção do país na Guerra Revolucionária Americana, e exacerbada por um sistema desigual de taxação. Em 5 de maio os Estados-Gerais de 1789 se reuniram para lidar com o problema, porém foram impedidos de agir por protocolos arcaicos, e pelo conservadorismo do Segundo Estado, que consistia da nobreza - 1,5% da população do país na época. Em 17 de junho o Terceiro Estado, com seus representantes vindos da classe média, ou bourgeoisie (burguesia), se reorganizou na forma da Assembleia Nacional, uma entidade cujo propósito era a criação de uma constituição francesa. O rei inicialmente opôs-se a este acontecimento, porém acabou sendo obrigado a reconhecer a autoridade da assembleia, que passou a ser chamada de Assembleia Nacional Constituinte.
A invasão da Bastilha e a consequente Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão formaram o terceiro evento desta fase inicial da revolução. A primeira havia sido a revolta da nobreza, ao se recusar a ajudar o rei através do pagamento de impostos.1 A segunda havia sido a formação da Assembleia Nacional e o Juramento da Sala do Jogo da Péla.
A classe média havia formado a Guarda Nacional, ostentado rosetas tricolores, em azul, branco e vermelho, que logo se tornariam o símbolo da revolução.
Paris estava à beira da insurreição e, nas palavras de François Mignet, "intoxicada com liberdade e entusiasmo",2 mostrando amplo apoio à Assembleia. A imprensa publicava os debates realizados na Assembleia, e o debate político acabou se espalhando para as praças públicas e salões da capital. O Palais-Royal e seus jardins tornaram-se palco de uma reunião interminável; e a multidão ali reunida, enfurecida, penes decidiu arrombar as prisões da Abbaye para soltar alguns granadeiros que teriam sido presos por disparar contra o povo. A Assembleia encaminhou os guardas presos à clemência do rei, e após retornarem à prisão, acabaram por receber o perdão. As tropas, até então consideradas confiáveis pelo rei, agora passaram a tender pela causa popular3 .

A grande prisão do estado terminou sendo invadida porque um jornalista, Camille Desmoulins, até então desconhecido, discutiu em frente ao Palácio Real e pelas ruas dizendo que as tropas reais estavam prestes a desencadear uma repressão sangrenta sobre o povo de Paris. Todos deviam socorrer-se das armas para defender-se. A multidão, num primeiro momento, dirigiu-se aos Inválidos, o antigo hospital onde concentravam um razoável arsenal. Ali, apropriou-se de vinte e oito mil mosquetes e de alguns canhões. Correu o boato de que a pólvora porém se encontrava estocada num outro lugar, na fortaleza da Bastilha. Marcharam então para lá. A massa revoltosa era composta de soldados desmobilizados, guardas, marceneiros, sapateiros, diaristas, escultores, operários, negociantes de vinhos, chapeleiros, alfaiates e outros artesãos, o povo de Paris enfim. A fortaleza, por sua vez, defendia-se com 32 guardas suíços e 82 "inválidos" de guerra, possuindo 15 canhões, dos quais apenas três em funcionamento.
Durante o assédio, o marquês de Launay, o governador da Bastilha, ainda tentou negociar. Os guardas, no entanto, descontrolaram-se, disparando na multidão. Indignado, o povo reunido na praça em frente partiu para o assalto e dali para o massacre. O tiroteio durou aproximadamente quatro horas. O número de mortos foi incerto. Calculam que somaram 98 populares e apenas um defensor da Bastilha.
Launay teve um fim trágico. Foi decapitado e a sua cabeça espetada na ponta de uma lança desfilou pelas ruas numa celebração macabra. Os presos, soltos, arrastaram-se para fora sob o aplauso comovido da multidão postada nos arredores da fortaleza devassada. Posteriormente a massa incendiou e destruiu a Bastilha, localizada no bairro Santo Antônio, um dos mais populares de Paris. O episódio, verdadeiramente espetacular, teve um efeito eletrizante. Não só na França mas onde a notícia chegou provocou um efeito imediato. Todos perceberam que alguma coisa espetacular havia ocorrido. Mesmo na longínqua Königsberg (hoje Kaliningrado, na Prússia Oriental), atingida pelo eco de que o povo de Paris assaltara um dos símbolos do rei, fez com que o filósofo Immanuel Kant, exultante com o acontecimento, pela primeira vez na sua vida se atrasasse no seu passeio diário das 18 horas.
A queda da Bastilha, no 14 de Julho de 1789, ainda hoje é comemorada como o principal feriado e evento francês.pt.wikipedia.org/wiki/Tomada_da_Bastilha
http://www.revistaturismo.com.br/passeios/eiffel.htm


                                

           

Livros Espíritas para baixar.

Nesses links você pode baixar livros espíritas:

Ficha de voluntário
http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2014/06/ficha_voluntariado.pdf


Esperanto sem Mestre
http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/EsM-p.pdf


http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2014/05/O-evangelho-segundo-o-espiritismo.pdf


http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2014/05/Livro-dos-Espiritos.pdf


http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2014/05/Livro-dos-Mediuns_Guillon.pdf


http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2014/05/ceu-e-inferno-Manuel-Quintao.pdf


http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/A-genese_Guillon.pdf


http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2014/05/o-que-e-o-espiritismo.pdf


http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/139.pdf


Aulas espiritas em ppt-
http://www.febnet.org.br/blog/geral/banco-de-aulas-fundamental-i-mod-i/


Revistas Espíritas
http://www.febnet.org.br/blog/geral/pesquisas/downloads-material-completo/

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Cómo ser mujer! EL FEMENISMO DE CAITLIN MORAN.

Cómo ser mujer
Caitlin Moran
Traducción de Marta Salís
Editorial Anagrama, Barcelona, 2013, 354 páginas.

    La autora, Caitlin Moran (Brighton, 1975) es una famosa y divertida comentarista de la televisión inglesa, con miles de seguidores en las redes sociales y cientos de miles de lectores de esta su segunda novela -o lo que sea-, How To Be a Woman (Londres, 2011), traducida recientemente al español y con los derechos de edición vendidos en más de una veintena de países. Ha sido además considerada por los lectores el libro del año en Inglaterra.
   Las páginas del libro encarnan lo que ella llama “feminismo exaltado” y de tolerancia cero con la cultura patriarcal,  a la vez que deconstruyen los modelos femeninos políticamente correctos. Un libro pues contra la feminidad perfecta y que se nos vende en estereotipos. Y también al margen del feminismo académico, ese feminismo aburrido y enfadado que ha llegado, según ella, a un punto muerto y al que, sin embargo lo quiere defender pero desde el desenfado. Por algo Caitlin Moran está siendo considerada en algunos círculos como la emperatriz de ese feminismo bautizado como vagina-lit, en base al test que la autora propone en la página 94. Exaltada y criticada hasta la exasperación: Martin Amis dice de ella que es más macho que los machos, pero con una gran aceptación por parte de los lectores.
   El libro es, en efecto, una exposición y una defensa del feminismo de de los pequeños, cotidianos y hasta estúpidos problemas que las mujeres afrontan cada día a lo largo de su vida, desde el momento en que, casi siempre de improviso y sin que nadie les haya hablado de eso, llega la regla, o el punzante instante en que toman la decisión de abortar porque saben con certeza que  no pueden tener otro bebé, por muy obscena que parezca esa imagen de la madre que se niega a dar vida. O el convencimiento de que hacerse la cirugía estética no es ni sensato ni acertado ni tampoco femenino. Las arrugas son en el fondo el arma de la mujer contra los idiotas.
   Con un apabullante sentido crítico y un lenguaje frecuentemente desenfadado, desvergonzado, también divertido y sobre todo muy didáctico, perfectamente captado por la traductora Marta Salís, Caitlin Moran introduce al lector en su propia experiencia de hacerse mujer  a partir de esos trece años con sobrepeso. La avalancha hormonal de la adolescencia; la torpe primera masturbación, que se convertirá en un hobby; la pornografía, que según ella no es intrínsecamente explotadora ni machista pues al fin y al cabo no es más que follar y practicar sexo no es un acto machista, aunque por su parte apuesta por una pornografía en la que pueda verse gente practicando sexo  no mecánico, sino porque lo desea.
    Y siguen muchos otros testimonios y reflexiones, extraídos como ya se ha dicho, de su propia experiencia, sobre su cuerpo; la novedad del vello púbico y la solución del problema robándole una cuchilla de afeitar a su padre; todas las eclosiones de la pubertad, la conciencia del feminismo después de haber leído La mujer eunuco de Germaine Greer, aunque sin saber muy bien de qué se trata; esa ropa especializada para la mujer (el equivalente femenino del traje de bombero y del casco, escribe con humor); su defensa del coqueteo femenino; la experiencia del enamoramiento y la importancia que se le da al hecho de que una mujer tenga pareja; su boda, la trampa de las bodas con sus absurdos y abultados gastos, responsabilidad de las mujeres y trampa en la que ella misma cayó. Sus experiencias con la maternidad, narradas en primera persona en los capítulos menos cómicos y de mayor peso de este libro: “Por qué hay que tener hijos”; “Por qué no hay que tener hijos” y “Aborto”. En los dos últimos, no solamente nos hace partícipes de su decisión, tomada conscientemente con su marido, de abortar en su tercer embarazo, sino también de su juicio indignado ante la idea de que el aborto está contrapuesto con la feminidad, basada en la concepción de que la quintaesencia de la feminidad y de la maternidad es sustentar una vida a cualquier precio. Aunque reconoce que el aborto es algo brutal, extremadamente violento.
   Un libro, sin duda feminista, mas sostenido en el feminismo de la propia experiencia, no homologable con la de todas las mujeres, porque tampoco existe el estereotipo femenino, sino muchas mujeres, cada una dentro de su vida. Y eso se logra encarando los grandes o pequeños atropellos machistas. Por eso Cómo ser mujer es claramente un libro radical contra la misoginia, pero el feminismo de Caitlin Moran poco tiene que ver con el defendido por la mayoría de los movimientos feministas cuyo teorema central es que la mujer debe de salir del hogar para sentirse realizada y liberada del yugo patriarcal. Lo que propugna Caitlin Moran es un feminismo basado en su propia crónica biográfica. Por eso mismo es nada o muy poco académico y sí, hasta un cierto punto, televisivo. Pero con un postulado central indiscutible: la libertad de la mujer para ser ella quien decida si sale o no del hogar, con quién construye una familia, si es eso lo que decide, cuántos hijos quiere traer al mundo o incluso si opta por depilarse o ser peluda. En otras palabras: lo que realmente debe querer una mujer es ser lo que, con todas las consecuencias es: un ser humano.
   Si uno se acerca a las “provocativas observaciones” de Caitlin Moran  con una honesta apertura mental, es la conclusión que se extrae de la lectura de este libro, alejada de lecturas e interpretaciones aberrantes, generalmente anegadas en prejuicios

Francisco Martínez Bouzas

Fragmentos

“Hacerse mujer es un poco como hacerse famosa. Pues después de ser amablemente ignorada, como casi todos los niños, una adolescente se vuelve de pronto fascinante para los demás, que empiezan a bombardearla con preguntas: ¿Qué talla tienes? ¿Lo has hecho ya? ¿Quieres practicar el sexo conmigo? ¿Tienes carnet de identidad? ¿Quieres una calada de esto? ¿Sales con alguien? ¿Usas algún método anticonceptivo? ¿Cómo es tu firma? ¿Sabes andar en tacones? ¿Quiénes son tus héroes? ¿Te vas a hacer una depilación brasileña? ¿Qué clase de pornografía te gusta? ¿Quieres casarte? ¿Cuándo vas a tener hijos? ¿Eres feminista? ¿Sólo estabas coqueteando con ese hombre? ¿Qué quieres hacer? ¿QUIÉN ERES?”

…..

“La primera vez que intento masturbarme -en mitad del capítulo 5-, tardo veinte minutos en correrme. No sé muy bien lo que estoy haciendo. En el libro la gente «hurga» entre« la maleza húmeda» hasta que ocurre algo asombroso. Pierdo el tiempo toqueteándome -con los dientes apretados por la concentración-, decidida a intentarlo todo en esa zona completamente desconocida que tengo desde hace trece años.
Cuando finalmente llego al orgasmo, me recuesto húmeda, exhausta, con la mano dolorida y loca de excitación.”

…..

“En un mundo donde puedes conseguir un riñón de repuesto, un Picasso en el mercado negro o un billete para viajar al espacio, ¿por qué no puedo ver verdadero sexo? Gente follando porque lo desea. Alguna chica con un vestido medio respetable que lo está pasando en grande. Tengo DINERO. Quiero PAGAR por esto. SOY UNA MUJER DE TREINTA Y CINCO AÑOS Y SÓLO QUIERO UNA INDUSTRIA PORNOGRÁFICA MULTIBILLONARIA DONDE PUEDA VER A UNA MUJER CORRERSE.
Sólo quiero ver cómo la gente pasa un buen rato.”

…..

“Asimismo, hay que tener en cuenta los distintos grados de «incorrección». Hay «abortos buenos» y «abortos malos», como en la escena de Brass Eye en que Chris Morris hablaba sobre el «sida bueno» y el «sida malo». Los hemofílicos que contraían el virus por una transfusión de sangre tenían «sida bueno» y merecían simpatía. Los homosexuales que contraían el virus por una relación sexual fortuita tenían, en cambio, «sida malo», y no había que prestarles la menor atención.
Una adolescente violada que necesita un aborto, o una madre cuya vida peligra por el embarazo tienen un «aborto bueno». No lo comentarán en público (…)
En el otro extremo, por supuesto, están los «peores» abortos: abortos reincidentes, abortos en avanzado estado de gestación, abortos de fertilización in vitro, y lo peor de todo, las madres que abortan. Nuestra visión de la maternidad sigue tan idealizada y es tan sentimental -la Madre generosa que da la vida- que la idea de una madre que más tarde pone límites a sus capacidad de nutrir y se niega a dar más vida parece obscena. (…)
Mi convicción de la necesidad sociológica, emocional y práctica del aborto se hizo aún más firme después de tener a mis dos hijas. Sólo tras nueve meses de embarazo, un parto, alimentar al bebé, cuidarlo, tenerlo en brazos hasta las tres de la madrugada, levantarme con él a las seis, extasiarte de amor y al mismo tiempo anegarte en llanto, entiendes realmente lo importante que es para un niño ser deseado. Cómo la maternidad es un juego en el que debes participar con toda la energía, buena disposición y felicidad posible.
Y lo más importante de todo, por supuesto, es ser querido, deseado y cuidado por una madre razonablemente cuerda y estable. Puedo decir con sinceridad que el aborto fue una de las decisiones menos difíciles de mi vida.”

(Caitlin Moran, Cómo ser mujer, páginas 15-16, 34, 49, 311-313)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Participando aos amigos um Convite recebido para o Encontro de Escritores pela Associalçao de Escritores Moçambicanos.

Convite recebido para o Encontro de Escritores pela 

Associalçao de Escritores Moçambicanos. 

Obrigada pelo convite. Blogs Maria Lopes 



Ribeira Brava- Madeira / Portugal

A Associação de Poetas de Região Autónoma de Madeira e a Editora Mágico de Oz, em comemoração ao crescimento da difusão da Literatura brasileira em Portugal e com apoio institucional da secretaria de cultura de S.G do Amarantes, a Editora Mágico de Oz, pelo quinto ano consecutivo estará realizando no dia 22 de agosto, sábado, à partir das 19 horas ,no Salão Nobre da Casa mais Portuguesa do Rio de Janeiro - Casa das Beiras.
mais uma edição do Prêmio Anual Escritor Lusófono por Excelência 2015.

Esse encontro tem como objetivo homenagear e divulgar, Galardoar e reconhecer
profissionalmente por sua atuação com ética e competência no exercício de sua atividade artística e destacada participação com êxito e sucesso em atividades literárias no decorrer do ano de 2015, com a entrega do Diploma de Honra ao Mérito ¨Melhores Poetas Luso-brasileiros” . O evento contará ainda com convidados especiais que serão paraninfos e patronesses da festa, como o fundador da Editora Mágico de Oz, que reside atualmente no RJ. Esse ano pela primeira vez será montado um catálogo com foto e biografia dos premiados que será levado para o Encontro de Escritores organizado pela Associação de Escritores Moçambicanos com apoio da CPLP ( Comunidade dos Países de Língua Portuguesa)

Isso posto, após a seleção de sua obra por indicação de entidades parceiras e competentes, temos a satisfação de convidar V.Sª para receber esta homenagem tão especial com o Diploma de Honra ao Mérito e troféu,  nesse evento dedicado aos profissionais de sucesso em uma manhã de requinte e orgulho para todos.

Certa de poder contar com V.Sª. nesse evento, antecipo a vós, nossos agradecimentos e aguardo breve confirmação para reservas de convites.