O Dia Mundial da Poesia celebra-se a 21 de março. O Dia Mundial da Poesia foi criado na 30ª Conferência Geral da UNESCO a 16 de novembro de 1999.
O Dia Mundial da Poesia celebra a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias através das palavras, da criatividade e da inovação. A data visa fazer uma reflexão sobre o poder da linguagem e do desenvolvimento das habilidades criativas de cada pessoa. Neste dia realizam-se várias atividades pelo país, sobretudo nas escolas, bibliotecas e espaços culturais.
A poesia contribui para a diversidade criativa, usando as palavras e os nossos modos de perceção e de compreensão do mundo.
Poesia em Portugal
A história portuguesa apresenta muitos poetas cuja obra literária é mundialmente conhecida. Luís de Camões, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, José Régio, Florbela Espanca, Natália Correia, Eugénio de Andrade, Cesário Verde, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner Andersen, são alguns dos poetas portugueses mais conhecidos.
A 21 de março celebra-se também o Dia Mundial da Árvore.
Dentro da caixa é possível ver os objetos embalados e até alguns com rótulos.
"Guardamos na melhor condição que conseguimos", disse a menina segurando uma das embalagens.
Entre os presentes, está uma bola prateada em miniatura, um botão preto, um clipe azul, uma miçanga amarela, um pedaço de espuma preta, desbotada, uma peça azul de Lego.
Muitos deles estão sujos e arranhados, mas, para Gabi, este é um verdadeiro tesouro.
Acidentes
A amizade da menina com os corvos começou por acidente em 2011. Gabi estava com 4 anos e sempre deixava o que estava comendo cair no chão.
Ela saía do carro da família, e um pedaço pequeno de frango empanado caía de seu colo. Um corvo vinha voando para pegá-lo.
Logo, os corvos estavam observando Gabi, esperando por mais restos de comida.
Quando ficou mais velha, a menina recompensou esta atenção das aves dividindo seu lanche a caminho do ponto de ônibus para ir para à escola. O irmão se juntou à brincadeira.
Depois disso, os corvos se reuniam na parte da tarde para receber Gabi, esperando por mais comida.
A mãe de Gabi, Lisa Mann, não se importava com o fato de as aves devorarem a maior parte do lanche que ela preparava para a filha.
"Gosto do fato de eles adorarem os animais e terem disposição para dividir (a comida)", disse Lisa, acrescentando que nunca tinha reparado nos corvos até que a filha começou a se interessar por eles.
Diariamente
Em 2013, Gabi e Lisa começaram a oferecer os alimentos seguindo uma rotina diária, em vez de simplesmente derrubar alguns restos de vez em quando.
Todas as manhãs, mãe e filha enchiam o bebedouro para aves do quintal com água fresca e cobriam as bandejas para alimentação das aves com amendoins.
Gabi tambem espalhava comida para cachorro na grama. Enquanto elas terminavam este trabalho, os corvos já se reuniam nas linhas telefônicas e postes, piando alto para as duas.
Depois que elas adotaram esta rotina, os presentes começaram a aparecer.
Os corvos comiam todo o amendoim e deixavam os pequenos objetos nas bandejas vazias: um brinco, uma pedra polida, uma dobradiça.
Não havia um padrão. Os presentes apareciam esporadicamente: qualquer coisa brilhante e pequena o bastante para ser levada com o bico.
Vínculo
Depois da experiência de Gabi muitos devem estar se perguntando como conseguiriam uma amizade como esta com um bando de corvos.
"Se você quiser formar um vínculo com um corvo, seja constante nas recompensas para ele", disse John Marzluff, professor de ciências da vida selvagem na Universidade de Washington, que também é especialista em aves, principalmente corvos.
Marzluff também afirmou que amendoins são a melhor oferta para estas aves.
"Alguns amendoins na casca. É um alimento energético... e faz barulho quando você joga no chão, então, eles ouvem e rapidamente se habituam com a sua rotina", disse.
Marzluff e um colega, Mark Miller, fizeram um estudo sobre corvos e as pessoas que alimentam estas aves. Eles descobriram que corvos e humanos podem ter um relacionamento muito pessoal.
"Definitivamente, há uma comunicação bilateral ocorrendo ali. Eles entendem os sinais uns dos outros."
As aves se comunicam pela forma de voar, pela proximidade com que andam e onde pousam.
Os humanos aprendem esta linguagem, e os corvos aprendem os padrões de alimentação e a postura dos humanos. Eles começam a se conhecer e a confiar uns nos outros e, algumas vezes, um corvo deixa um presente.
Mas estes presentes não são garantidos. "Eu não posso afirmar que eles sempre vão fazer isso, mas já vi muitas coisas que os corvos trouxeram para as pessoas", disse o estudioso.
O professor também alerta que nem sempre os presentes serão pequenos objetos brilhantes.
Às vezes as aves vão trazer presentes que "dariam para um parceiro", como se estivessem cortejando. "Para algumas pessoas, os presentes são filhotes mortos de outras aves", afirmou.
Câmeras
Gabi já recebeu alguns presentes diferentes. A mãe teve que jogar fora uma pata de caranguejo que estava apodrecendo.
A menina também já recebeu um parafuso enferrujado que ela embalou e rotulou como seu "terceiro presente favorito", pois, para ela, o corvo poderia estar tentando "construir uma casa".
A mãe, Lisa, fotografa os corvos e registra o comportamento das aves.
O presente mais incrível deixado por eles chegou há algumas semanas, quando Lisa perdeu uma tampa de uma lente da câmera em uma rua próxima e encontrou tempos depois no bebedouro das aves.
Para ter certeza de que um corvo tinha devolvido, Lisa filmou o quintal e assistiu ao vídeo pelo computador. O corvo estava nas imagens.
"Você pode vê-lo trazendo a tampa para o quintal. Indo até o bebedouro e até mesmo passando um tempo enxaguando a tampa da lente."
"Tenho certeza de que foi intencional. Eles nos observam o tempo todo. Tenho certeza que eles sabiam que eu deixei cair. Sei que eles decidiram que queriam devolver", acrescentou.
Es un testimonio llevado a la narrativa por la escritora cubano Americana Adela Soto, de una muchacha provinciana que en pleno siglo XX tiene que transitar un camino angosto para poder sobrevivir de la deficiente economía que abate a cualquier país cerrado y tercer mundista. La temática principal toca directamente el jineterismo.
Es un testimonio llevado a la narrativa por la escritora cubano Americana Adela Soto, de una muchacha provinciana que en pleno siglo XX tiene que transitar un camino angosto para poder sobrevivir de la deficiente economía que abate a cualquier país cerrado y tercer mundista.
La temática principal toca directamente el jineterismo, oficio caduco en la sociedad de cualquier país, pero que toma mucho más auge, en aquel donde se convierte en “Fuente de Supervivencia”.
El hastío que provoca la incertidumbre. Las frustraciones, la abulia, el alcoholismo, y la pérdida de valores en un núcleo familiar totalemente disfuncional.
El amor como célula fundamental dentro del equilibrio emocional , sueños irrealizados, ligados a la lucha constante en el enfrentamiento con el cúmulo de realidades que le tocó vivir a muy corta edad, y donde lo material foma gran parte del contenido ético y estético de cualquier ser humano.
Esperamos que la historia de ésta protagonista, atrape la sensibilidad de los lectores amantes del realismo y sirva para la reflexión en el tránsito del hombre por cada fenómeno de la vida, por lo qué dejo a ustedes la última palabra.
SERA PRESENTADA EN EL KOUBEK CENTER ESTE 24 DE ENERO A LAS 2:30 PM
Morre lentamente quem Ele ou ela que não viaja, que não lê, quem não ouve música, que não encontra graça em si mesmo. morre lentamente que destrói o seu próprio amor, que não deixa de ajuda. Ele ou ela que se torna um escravo do hábito repetindo todos os dias os mesmos itinerários, quem não muda de marca não se atreve a mudar a cor do seu vestido ou não falar com quem sabe. Ele ou ela que foge paixão e emoções de roda, Precisamente estes brilho retornando os olhos e restaurar os contritos de coração. Ele ou ela que não vire o volante quando este infeliz com o seu trabalho, ou seu amor, quem não arrisca certeza ou incerteza para ir atrás de um sonho que não é permitido, nem mesmo uma vez em sua vida, fugir de conselhos sensatos ...
Viva hoje! Ele corre o risco de hoje! Faça isso hoje! Não deixá-los morrer lentamente! Impedir que você não ser feliz!
"Il meurt lentement celui qui ne voyage pas, celui qui ne lit pas, celui qui n’écoute pas de musique, celui qui ne sait pas trouver grâce à ses yeux. Il meurt lentement celui qui détruit son amour-propre, celui qui ne se laisse jamais aider. Il meurt lentement celui qui devient esclave de l'habitudere faisant tous les jours les mêmes chemins, celui qui ne change jamais de repère, Ne se risque jamais à changer la couleurde ses vêtements Ou qui ne parle jamais à un inconnu Il meurt lentement celui qui évite la passionet son tourbillon d'émotions celles qui redonnent la lumière dans les yeux et réparent les coeurs blessés Il meurt lentement celui qui ne change pas de cap lorsqu'il est malheureux au travail ou en amour, celui qui ne prend pas de risques pour réaliser ses rêves, celui qui, pas une seule fois dans sa vie, n'a fui les conseils sensés. Vis maintenant ! Risque-toi aujourd'hui ! Agis tout de suite! Ne te laisse pas mourir lentement ! Ne te prive pas d'être heureux !
who spends days on end complaining about his own bad luck, about the rain that never stops,
dies slowly.
He or she who abandon a project before starting it, who fail to ask questions on subjects he doesn't know, he or she who don't reply when they are asked something they do know,
die slowly.
Let's try and avoid death in small doses,
reminding oneself that being alive requires an effort far greater than the simple fact of breathing.
Only a burning patience will lead
to the attainment of a splendid happiness.
Obs 1> O texto foi extraído da internte
OBS 2 > Diz o ditado: " De tanto se repetir uma falsa verdade, poderá se tornar uma verdade popular". Ser ou não ser. eis a questão.
"A fundação Pablo Neruda e a editora Passigli, que publica as obras do poeta na Itália, confirmaram que não se tratava de uma obra dele".
Muere Lentamente é uma poesia da escritora brasileira Martha Medeiros, autora de numerosos livros e cronista do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, conforme informou a Fundação Neruda.